Ou que não o tenha em fato
Só o que passa é o que desgasta
O que já ficou enferrujado
Quem sabe a gente não perdeu
Não cansou
Cansou?
Cansou de dedicar canções de amor ao vento
E celebrar a boemia desregrada sob o edredom no quarto
Faz quarenta lá fora...
Vale suprir o vazio com falsas expectativas? Tudo é valido!
Tudo é fato.
Nem tudo é tato.
"Tudo é válido!" adorei isso, mesmo. Sempre achei você muito bom em prosa, principalmente depois de ler aquela crônica em primeira mão, mas tenho gostado cada vez mais das poesias... (:
ResponderExcluir!cabsou de dedicar camções de amor ao vento", perfeito! *O*
ResponderExcluirParabéns!
http://oicarolina.wordpress.com/
Que belas palavras, simplesmente perfeito!
ResponderExcluirE você não cansa de fazer poesias lindas.
ResponderExcluirE que nem tudo seja tato de fato, mas também paladar, visão, olfato e até um sexto sentido aguçado. Parabéns, Eduardo, perfeito.
ResponderExcluirfato essa poesia é boa
ResponderExcluirlindo poema! E olha que sou chata pra achar poema e poesia bonita rs. Parabéns pela escrita!
ResponderExcluirAdorei, mto bom o post, e o blog é super harmonioso.
ResponderExcluirGostei
bjos
http://joycebc.blogspot.com.br/
Adorei mesmo!
ResponderExcluirhttp://mardeletras2010.blogspot.com.br/2012/05/realidade-ficcional.html
Muito bom esse texto!
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