como chamar, não sinto medo, nem bravura, muito menos um equilíbrio entre eles, somente não sinto. De repente, perco a noção do que vivo, exorbitado, não sinto, só vivo, arrasto. Não se
justifica, apenas acontece, muito naturalmente para algo que não é natural, banalizado.
Graça? Se foi, não há se quer pingo de tal coisa, se quer vestígio.
O pior? Eu gosto, deste não sentir tão constante que me alivia das inconstâncias.
A maior dúvida, tal dúvida que outrora me mataria, é simples, até onde eu chego assim?
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infelizmente o meu novo layout não fica bacana no internet explorer e eu não consigo voltar ao normal, portanto, me desculpo com todos que entrarem aqui
interessante seu post ... vc escreve bem ... se quiser me visitar
ResponderExcluirhttp://arathane.blogspot.com/
abraços
vô ficar rica mano (H
ResponderExcluircontinue assim, muito bom RERE :3
SOU UMA ÓTIMA "IMPRESÁRIA" NEE, burrinho rs <3
Eduardo... desculpa mas não conseguir ler seu post!
ResponderExcluirO texto tá invisível no layout. Conserta isso que eu volto pra comentar.
abraço, tamu junto
Salve, salve a inconstância! OU melhor, deixem-na ir...
ResponderExcluirabs,
seuanonimo.blogspot.com
uma inconstância constante, eu diria...
ResponderExcluirO problema do layout não é nada, vale é o conteúdo ;)
ResponderExcluirInconstância todo mundo tem... De repente a gente detesta aquela rotina de sempre e de repente a gente adora de mais...
A melhor coisa que tem pra se fazer é arejar as idéias... hehe!
Descreveste muito bem, porque é bem assim mesmo, ao menos comigo é...!
Combinou bem a foto da postagem.
Gostei também da foto do blog, legal os "rabiscos" dos alerquins :)
...
É isso aí...
VLW!
Achei o texto abstrato demais. Pode soar pretensioso. Abraços e sucesso com o blog!
ResponderExcluiresse não sentir acontece comigo também... mas eu me prefiro com o sangue correndo
ResponderExcluirboas palavras, bem original
ResponderExcluirhttp://mikaelmoraes.blogspot.com
interessante
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