Sejamos como os girassóis, que sempre buscam o sol, não importa se já lhes tenham caído algumas pétalas, ou se já trazem o corpo comido por formigas e gafanhotos. Olham para o dia que nasce, a cada dia um novo dia, sem lastimas, sem reclamações, com dores, sem duvida, mas sem ouvi-las, vivem pouco, não podem desperdiçar tão pouco tempo com tão pouca “coisa”.
E quando por fim se vão, deixam gravadas no chão, marcas de suas vidas.