
Ainda me lembro do quão doce eram meus sonhos, sonhos tão doces que eu queria poder ter uma vez mais. Eram sonhos infindáveis, em que eu podia ser o que quisesse ser, sem medo do que o mundo pudesse pensar. Ah! Essa saudade que me mata, saudade desses doces sonhos em que nada me abalava, sonhos tão inocentes, singelos, sem motivos para me arrepender. Sonhos em uma nuvem de esperança, que faz muito tempo não tenho mais, sonhos que desconheciam a palavra IMPOSSÍVEL.